Usar o ChatGPT para preencher uma petição ou apresentar argumentos no tribunal do juiz Brantley Starr no Distrito Norte do Texas, nos EUA, tornou-se uma aventura arriscada para qualquer advogado. É que o magistrado não quer correr riscos de que a “criatividade delirante” da IA generativa prejudique o bom andamento dos processos, como ocorreu recentemente em um tribunal de Manhattan.
Embora não citado formalmente pelo juiz Starr, o caso ocorrido na semana passada envolveu a “complementação” da pesquisa jurídica feita pelo advogado Steven Schwartz, através do ChatGPT. Para espanto de todos, os seis casos argumentativos apresentados não eram reais, mas uma criação “alucinada”, leia-se inventada, pelo modelo de linguagem.
Fonte: Tecmundo