Malware criado para roubo de criptomoedas reaparece após anos inativo

Perigoso, o Cardinal RAT pode até enviar prints de tela do PC das vítimas

Após quase 2 anos de inatividade, o malware Cardinal RAT voltou a ser detectado pela Unidade 42 da Palo Alto Networks. De acordo com a companhia, o vírus tem usado uma técnica conhecida como esteganografia, que consiste em se autoprogramar a fim de mascarar dados e dificultar a ação de softwares de segurança.

A princípio, o alvo do Cardinal RAT são as empresas que operam criptomoedas e de fintech em geral, mais precisamente com sede em Israel. Em seu tempo de atividade, foram registradas 13 ocorrências: 9 em Israel, 2 nos EUA, 1 no Japão e 1 na Áustria. Não foram divulgados detalhes sobre as empresas afetadas.

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Fonte: Tecmundo

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